É sério essa ilustração? O módulo de cozinha do lado do armário e cama..., além disso, o chuveiro e privada estarem proximas a área de alimentos e descanço... E quanto que é pé direito do módulo? Se o projeto tem essas proximidades de uso conflitante, como que é o isolamento entre eles? As áreas livres são essencias a projetos de habitação mínima, como isso está pensado, ou seja, arranjos desses modulos e áreas urbanas que servem a ele. Não entendi também como se dá a construtiva do projeto, se ele é flexível, tanto estruturalmente, como o mobiliário, porque é essencial que o morador possa fazer alterações e adaptações com que o mercado disponibiliza. Há possiblidades de apliações?
Achei interessante o trabalho, pesquiso isso a um tempo.
Todas as suas dúvidas serão respondidas em breve com a publicação da minha monografia e as justificativas de todas escolhas projetuais, a descontrução do compartimento atual da residencia e principalmente o novo usuário! Obrigada e Abraço!! hauhauhau
Entendo seu receio quanto as minhas perguntas, porque um projeto de tamanha complexidade que é estabelecer o mínimo a um novo modo de morar, ainda não está em voga como tema emergente, mas é interessante entender nisso a questão de sustentabilidade que é da própria necessidade de adaptabilidade da construtiva e da flexibilização espacial, não só enquanto objeto, mas como arquitetura que se insere no urbano, ou fora deste e pode dar uma dimensão de possibilidades de habitar. Uma obra muito boa nesse sentido que a é do arquiteto Oswaldo Bratke de 18 m² onde a correspondência entre o interior e exterior é muito interessante pelas aberturas e flexibilidade dos arranjos internos de layout dando liberdade ao seu "novo" (se posso se apropriar do seu termo), ou de separação adequada de usos. Esse projeto você pode encontrar na revista AU 43. Espero ter essas informações, gostaria de saber se publicará aqui, ou como posso ter outro modo de acesso. Sei que se você está tornando público tal conteúdo, acho que deve fazê-lo pela integra, de modo consistente ao que você se propôs. Confesso que as perguntas que fiz são mais para saber se esse seu programa e usuários não é um tento rígido ao que compete a ideologia do racionalismo que conferia ao seu programa que esse novo homem, ou usuários era uma pessoa "TYPE" com necessidades "TYPE" que teriam viveriam na determinação do que seria "TYPE" bom..., tal como fizeram Corbusier em sua primeira fase modernista no começo do século passado Boa Sorte novamente e que possamos trocar mais informações sobre esse tema.
Sebastião! Fico grata com a sua colaboração e preocupação com o tema. Considero um tema importante principalmente para ser discutido, pois isso estou abordando ele no meu TFG. O meu projeto é um estudo dentre diversos que podem ser feitos para buscar novas formas de lidar com a habitação. Uma vez que o primeiro passo a se transpor é deixarmos de ter a residencia como um bem rigido e hipotecável. A minha proposta busca trabalhar com pessoas que moram sozinhas, na sua maioria jovens que estão conectados com o mundo e possuem poucas rotinas domésticas (chamados de população global, eles comem as mesmas comidas, escutam as mesmas musicas, usam as mesmas roupas..) O modulo é rigido sim, como um bem de consumo, atende um determinda publico alvo, uma vez que nao se encaixe nesse grupo buscará outra opção de moradia, assim como um carro. A ideia de efemero está ligado à tecnologia que evolui de forma rápido puramente pela evolução e se sobrepoe à versão anterior, por conta disso um desenho forte foi buscado ao longo do trabalho (ver tópico trabalho final de graduação com alguns dos estudos), para que nao se perca o modulo nas possível envoluções tecnicas... Desculpa em nao vou prolongar a reflexão, defendo a minha monografia e projeto em 20 dias, estou concentrada em terminar esta proposta, o que nao exclui outras. A monografia parcial, que apresentei no semestre passado já está disponível para dowloads, busque no google (PDF+raunaimer+MicroCasa) acredito que ache o link. A final divulgo assim que defende-la, lembrando que é apenas um trabalho de conclusão de curso, e por isso, nao pude aprofundar muito a teoria, pois o produto final não é uma hipótese teorica e sim um projeto. Obrigada novamente e Abraço!! Hihi
Achei a sua monografia e espero muito a final, e podemos prosseguir o diálogo sobre o tema. Ainda tenho dúvidas sobre o conceito, mas acho que vc tem um trabalho que tem muitos desdobramentos que vão além do design apenas, porém o que interessa é vc conseguir finalizar enquanto finalização de graduação e continuar nele, abrindo parâmentos que complementem essa primeira fase. Obrigado e bom trabalho!
É sério essa ilustração? O módulo de cozinha do lado do armário e cama..., além disso, o chuveiro e privada estarem proximas a área de alimentos e descanço...
ResponderExcluirE quanto que é pé direito do módulo?
Se o projeto tem essas proximidades de uso conflitante, como que é o isolamento entre eles?
As áreas livres são essencias a projetos de habitação mínima, como isso está pensado, ou seja, arranjos desses modulos e áreas urbanas que servem a ele.
Não entendi também como se dá a construtiva do projeto, se ele é flexível, tanto estruturalmente, como o mobiliário, porque é essencial que o morador possa fazer alterações e adaptações com que o mercado disponibiliza.
Há possiblidades de apliações?
Achei interessante o trabalho, pesquiso isso a um tempo.
Todas as suas dúvidas serão respondidas em breve com a publicação da minha monografia e as justificativas de todas escolhas projetuais, a descontrução do compartimento atual da residencia e principalmente o novo usuário!
ResponderExcluirObrigada e Abraço!! hauhauhau
Entendo seu receio quanto as minhas perguntas, porque um projeto de tamanha
ResponderExcluircomplexidade que é estabelecer o mínimo a um novo modo de morar, ainda
não está em voga como tema emergente, mas é interessante entender nisso
a questão de sustentabilidade que é da própria necessidade de
adaptabilidade da construtiva e da flexibilização espacial, não só
enquanto objeto, mas como arquitetura que se insere no urbano, ou fora
deste e pode dar uma dimensão de possibilidades de habitar.
Uma obra muito boa nesse sentido que a é do arquiteto Oswaldo Bratke de
18 m² onde a correspondência entre o interior e exterior é muito
interessante pelas aberturas e flexibilidade dos arranjos internos de
layout dando liberdade ao seu "novo" (se posso se apropriar do seu
termo), ou de separação adequada de usos. Esse projeto você pode
encontrar na revista AU
43.
Espero ter essas informações, gostaria de saber se publicará aqui, ou
como posso ter outro modo de acesso. Sei que se você está tornando
público tal conteúdo, acho que deve fazê-lo pela integra, de modo
consistente ao que você se propôs.
Confesso que as perguntas que fiz são mais para saber se esse seu
programa e usuários não é um tento rígido ao que compete a ideologia do
racionalismo que conferia ao seu programa que esse novo homem, ou
usuários era uma pessoa "TYPE" com necessidades "TYPE" que teriam
viveriam na determinação do que seria "TYPE" bom..., tal como fizeram
Corbusier em sua primeira fase modernista no começo do século passado
Boa Sorte novamente e que possamos trocar mais informações sobre esse
tema.
Sebastião!
ResponderExcluirFico grata com a sua colaboração e preocupação com o tema. Considero um tema importante principalmente para ser discutido, pois isso estou abordando ele no meu TFG.
O meu projeto é um estudo dentre diversos que podem ser feitos para buscar novas formas de lidar com a habitação. Uma vez que o primeiro passo a se transpor é deixarmos de ter a residencia como um bem rigido e hipotecável.
A minha proposta busca trabalhar com pessoas que moram sozinhas, na sua maioria jovens que estão conectados com o mundo e possuem poucas rotinas domésticas (chamados de população global, eles comem as mesmas comidas, escutam as mesmas musicas, usam as mesmas roupas..)
O modulo é rigido sim, como um bem de consumo, atende um determinda publico alvo, uma vez que nao se encaixe nesse grupo buscará outra opção de moradia, assim como um carro. A ideia de efemero está ligado à tecnologia que evolui de forma rápido puramente pela evolução e se sobrepoe à versão anterior, por conta disso um desenho forte foi buscado ao longo do trabalho (ver tópico trabalho final de graduação com alguns dos estudos), para que nao se perca o modulo nas possível envoluções tecnicas...
Desculpa em nao vou prolongar a reflexão, defendo a minha monografia e projeto em 20 dias, estou concentrada em terminar esta proposta, o que nao exclui outras.
A monografia parcial, que apresentei no semestre passado já está disponível para dowloads, busque no google (PDF+raunaimer+MicroCasa) acredito que ache o link. A final divulgo assim que defende-la, lembrando que é apenas um trabalho de conclusão de curso, e por isso, nao pude aprofundar muito a teoria, pois o produto final não é uma hipótese teorica e sim um projeto.
Obrigada novamente e Abraço!! Hihi
Achei a sua monografia e espero muito a final, e podemos prosseguir o diálogo sobre o tema. Ainda tenho dúvidas sobre o conceito, mas acho que vc tem um trabalho que tem muitos desdobramentos que vão além do design apenas, porém o que interessa é vc conseguir finalizar enquanto finalização de graduação e continuar nele, abrindo parâmentos que complementem essa primeira fase.
ResponderExcluirObrigado e bom trabalho!